Oficinas do projeto Pé-de-meia entram na fase de criação artística
Alunos de escolas municipais aprendem sobre educação financeira e criatividade

A partir do mês de abril, as oficinas do projeto PÉ-DE-MEIA: ECONOMIA QUE SE APRENDE CRIANDO” vão envolver 600 alunos de escolas municipais Arnaldo Balvê, Professora Ilda Barazzetti, Caetano Costamilan, Vereador Marcial Pisoni, além de estudantes do Enca e Cetec Fundamental.
O projeto lançado em dezembro de 2024 combina a produção artística com educação financeira através do lançamento de livros e oficinas de criatividade dirigidas a professores, educadores e alunos. A Coleção Pé de Meia, composta de três livros, já foi distribuída para os estudantes de 11 a 14 anos e a temática vem sendo trabalhada em sala de aula.
Nesta etapa do projeto, 300 estudantes recebem oficinas de ilustração com os artistas Giovana Mazzochi e Douglas Trancoso, enquanto outros 300 participam de oficinas de música com a musicista Cibele Tedesco. No processo, 300 alunos vão criar uma música cuja letra tenha relação com o que leram e aprenderam com as histórias da Coleção Pé-de-meia. Outros 300 alunos vão aprender técnicas de desenho e criar ilustrações relacionadas com as músicas criadas.
Na etapa seguinte, ao longo dos meses de maio a junho, a produtora Foco 3 Produções vai às escolas para filmar a apresentação musical dos alunos. Os filmes serão posteriormente animados com ilustrações criadas resultantes das oficinas. As produções artísticas e musicais resultantes das oficinas serão reunidas em arquivo audiovisual que ficará disponível e acessível para toda a comunidade.
“Com o projeto Pé-de-meia, a gente apresenta conceitos do universo financeiro e com as oficinas estimulamos a criatividade, incentivamos a leitura e impulsionamos o desenvolvimento dos alunos para uma série de habilidades, tais como música, ilustração, trabalho em equipe, comunicação, resolução de problemas”, explica Luana Folchini, coordenadora do projeto. O “PÉ-DE-MEIA: ECONOMIA QUE SE APRENDE CRIANDO é integrante do Livro que te quero ao Vivo, e ocorre por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
Acessibilidade
Os livros possuem QRcode que direciona para os livros audiodescritos. Também vão ter versão em Braile, destinadas ao INAV e à APADEV. O projeto contará com interprete de libras em todas as oficinas em que este recurso seja necessário para a acessibilidade comunicacional e os vídeos das apresentações terão uma introdução audiodescrita e legendas.