Passeio para 13ª Bienal do Mercosul! Imperdível!

 Passeio para 13ª Bienal do Mercosul! Imperdível!

Atualizado em 26/05/2023

O Sindicato dos Servidores Municipais de Caxias do Sul, promove um passeio à 13ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre, no dia 27 de outubro, que terá como tema :trauma, sonho e fuga. O transporte sairá às 8h (Rua Dom José Barea – em frente ao Banrisul). O passeio inclui parada no Centro Histórico, visitação ao MARGS (Museu de Arte do Rio Grande do Sul), farol Santander, Memorial do Rio Grande do Sul, Farol Santander, Casa de Cultura Mário Quintana, visitação à Fundação Iberê Camargo e retorno previsto para às 17h. O investimento é R$ 60,00 (associados) e R$ 80,00 (não associados). O valor inclui apenas transporte, alimentação fica por conta dos participantes.

Refletindo sobre o tema trauma, sonho e fuga alusivo à pandemia de covid -19 , com 10 espaços expositivos , com obras de mais de 100 artistas vindo de 20 países. Arte contemporânea, em todos os espaços com obras para serem vistas, experimentadas, sentidas e até obras que mudam de acordo com o espectador.

ARMAZÉM A6 DO CAIS DO PORTO – Um dos espaços mais versáteis desta Bienal abriga trabalhos de 13 artistas e obras de todos os tipos: intervenção, performance, obras alternativas, tecnológicas e obras contemplativas. A obra olfativa de Karola Braga reproduz o cheiro de crisântemos flor tradicional em velórios para refletir sobre o luto. Outro destaque é a obra de Adrianna Eu, A Peneira da Vida que traça nos autos de um armazém A6, um emaranhado de fios vermelhos, sobre os quais se penduram peneiras e escadas. Segundo a artista, a instalação convida para um mergulho no inconsciente, buscando peneirar os mais variados sentimentos que habitam as pessoas. A obra de José Bento – Salvador 1962, chama atenção pelo questionamento da falta de cilindros de oxigênio no período da pandemia, bem como,  o desmatamento no Brasil . São36 peças de madeira de diversos biomas do Brasil : Atlântico, amazônico, cerrado e a caatinga.

MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL (MARGS) – Com um  leque robusto de artistas, o  Margs  abriga obras que exploram desde a tecnologia até elementos naturais como as pedras. É o caso do trabalho de Denise Milan: TrincAr. Trata-se de uma fenda de cerca de 20 m cravejada de ametistas, simbolizando a cicatrizes deixadas pela covid-19 .Segunda a artista, que trabalha a mais de 40 anos com o material pedras como estas “São sobreviventes, pois surgem a partir de movimentação das placas tectônicas e de efervescências de vulcões”, resultando em beleza, nesta obra trauma e superação andam juntos. No mesmo espaço temos a delicadeza das flores ,na obra de Luzia Simons, Brasil/1953, Depois disso, flores. Guerras e pandemias, rituais de luto são negados a milhares de pessoas sem uma cerimônia de adeus.A artista apresenta uma forma delicada a morte, através da delicadeza dos tecidos o véu e  linho a presença  da morte.A artista Marina Abramovic, Sérvia/1946, apresenta numa instalação  deslumbrante: As sete versões da morte, com a música de Maria Callas.

FAROL SANTANDER – O farol abriga obras de artistas renomados pelo intercâmbio entre a arte e a tecnologia é o caso do mexicano canadense Rafael Lozano-Hemmer. Uma das suas criações em evidência é Pulse Topology, que proporciona um espetáculo visual ao reunir 3 mil lâmpadas que brilham individualmente de acordo com o pulso dos espectadores captados a partir de sensores.

MEMORIAL DO RIO GRANDE DO SUL – O memorial está dedicado a celebrar a história  dos 25 anos da Bienal. O museu abriga a mostra Trajetórias, que recupera trabalhos que marcaram a megaexposição ao longo de suas edições anteriores.

CASA DE CULTURA QUINTANA –  Quem chega a casa de Cultura Mario Quintana já se depara com os bandeirões coloridos que se espalham pelo teto da travessa dos cataventos traduzidos por Travessuras, de Hector Zamora. A intenção do artista é usar o lúdico para proporcionar o momento da alegria ao público da Bienal, algo que segundo ele com traça com a atual momento histórico do Brasil.

FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO – A Fundação está dedicada ao trabalho do catalão Jaime Plensa, único monografista desta Bienal. O artista apresenta uma série de 11 obras que propõe reflexões sobre as relações do homem com o ambiente, composta por materiais diversos como aço, ferro e vidro. Chama atenção, também, a obra Silent Hortense, instalada na calçada da Fundação. Trata-se de uma gigante cabeça feminina que leva as mãos à boca, como se tivesse se calando. A escultura foi construída em Barcelona e transportada para Porto Alegre para a Bienal.

Entre em contato nestes números para mais informações ou reservas: 54 98161-9983 ou 54 99141-7740

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