Próximos passos da Campanha Salarial serão debatidos em Assembleia Geral

 Próximos passos da Campanha Salarial serão debatidos em Assembleia Geral

Atualizado em 26/05/2023

“É hora de fortalecer a categoria e mostrar a importância do servidor”

O Sindicato dos Servidores Municipais – Sindiserv, convoca toda a categoria para debater os próximos passos da Campanha Salarial 2018. A Assembleia Geral acontecerá no dia 03 de maio, às 17h (primeira chamada), na sede antiga do Sindiserv (em frente a Câmara Municipal de Vereadores).

Das 11 propostas que compõem a Campanha Salarial 2018 dos servidores municipais, encaminhadas ao Executivo, apenas o repasse da trimestralidade com índice de 0,81% foi aprovado, em resposta feita por meio de ofício. Durante reunião realizada nesta quinta-feira (12/04), entre a presidente do Sindiserv, Silvana Piroli e a titular da Secretaria de Recursos Humanos e Logística (SRHL), Vangelisa Lorandi, ficou acordada a realização de duas reuniões com a Comissão da Campanha Salarial 2018.

Respostas enviadas por ofício

As reivindicações realizadas pelos servidores em Assembleia Geral, dia 28 de março, foram protocoladas pela Comissão no dia 29 de março. Além das pautas, o documento sugeria três encontros entre Sindicato e Executivo para negociação. No entanto, o retorno foi realizado por meio de ofício entregue na terça-feira (10/04).

Reajuste acima da inflação é prioridade

Conforme apresentação da economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (DIEESE), Anelise Manganelli, o aumento acimada inflação em 1,5% é viável, considerando que o índice de comprometimento de recursos com pagamento dos servidores ficou em 45,87 no ano passado, enquanto o limite prudencial prevê o percentual de 51,3%. “Precisamos levar em conta o custo médio para o trabalhador, a exemplo da creche que representou um reajuste de 14% em 2017 e custa na base de R$ 1.098,51. A cesta básica do Rio Grande do Sul, a terceira com maior custo no Brasil, de R$ 434,50 representa mais de 100 horas de trabalho para quem sobrevive do salário-mínimo”, salienta.

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