Campanha para anular a Reforma Trabalhista está nas ruas

 Campanha para anular a Reforma Trabalhista está nas ruas

Atualizado em 26/05/2023

Lançada em todo país, durante as manifestações do Grito dos Excluídos, campanha vai colher 1,3 milhão de assinaturas para revogar golpe contra CLT

Desde as manifestações do Grito dos Excluídos, no feriado de 7 de setembro, está nas ruas de todo o país a Campanha Pela Anulação da Reforma Trabalhista, que vai coletar 1,3 milhão de assinaturas para um Projeto de Lei de Iniciativa Popular que propõe a revogação da Reforma Trabalhista de Temer, prevista para entrar em vigor no próximo dia 11 de novembro.

Após o recolhimento das assinaturas, o projeto será entregue à Câmara dos Deputados, com o lançamento de uma nova etapa da campanha, para exigir a votação da proposta. O objetivo do Projeto de Lei de Iniciativa Popular é fazer com que essa medida se some a outras 11 leis revogadas por meio desse instrumento.

A campanha pela anulação da Reforma Trabalhista foi aprovada pelas confederações, federações e sindicatos da CUT, durante o recente Congresso Extraordinário e prevê também a criação de comitês por essas entidades, para coleta de assinatura.

Acesse os materiais da campanha

Clique aqui para acessar os primeiros materiais da campanha, que incluem:

  • cartilha com orientações sobre a campanha;
  • formulário para coleta de assinaturas;
  • banner;
  • cartaz.

Os materiais também estão disponíveis no site da CUT e no site da campanha, onde também é possível obter mais informações:

www.cut.org.br

anulareforma.cut.org.br

Próximos passos

No dia 3 de outubro, data do aniversário da Petrobrás, no Rio de Janeiro e nas principais capitais do país os petroleiros promoverão manifestações contra a entrega da empresa e de outros patrimônios públicos.

Para a semana de 11 de novembro, dia em que entra em vigor a Reforma Trabalhista, os movimentos sindical e sociais preparam uma manifestação em Brasília. Na ocasião, a Central pretende já ter número suficiente de assinaturas para apresentar o projeto pela revogação do ataque aos direitos da classe trabalhadora.

Fonte: CUT

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